sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Perua pega fogo no centro da cidade



Uma perua usada em serviços da Prefeitura de Catanduva, que seguia para uma escola, para manutenção, pegou fogo ontem, dia 9, no centro da cidade.

De acordo com o motorista Osmar Matheus, ele e mais dois eletricistas, Marcelo Eugênio e Ercílio de Souza estavam na rua Bebedouro, sentido avenida José Nelson Machado, quando perceberam uma faísca saindo do motor da Perua.

“Vimos a faísca e logo em seguida começou o fogo. De imediato saímos do veículo usando o extintor, na tentativa de controlar o incêndio, mas não demos conta”, disse.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas por falha de comunicação na localização do acidente, o caminhão tanque chegou 20 minutos após o ocorrido, encontrando a Perua completamente incendiada.

Osmar disse não saber o que causou o incêndio, mas segundo ele, pessoas que passavam pelo local chegaram a ver que estava vazando gasolina do veículo, o que poderia ter ajudado a propagar o fogo.

“Trabalho há dez anos pela Prefeitura, na direção de veículos, e isso nunca ocorreu, dirijo outro transporte e somente hoje (quinta-feira) é que fui pegar a Perua por falta de motorista e aconteceu isso”.

O sargento do Corpo de Bombeiros, Carlos César Gueffi, alertou que para evitar acidente dessa gravidade, é fundamental manter a fiscalização e a manutenção do veículo e também procurar manter a calma, para não causar mais acidentes.

“Se tivéssemos chegado minutos antes, poderíamos ter evitado que o transporte fosse totalmente queimado, mas por endereço errado não chegamos a tempo”, disse.

Na ação foram usados 200 litros de água para apagar as chamas e durante a operação a rua ficou parcialmente interditada. Não houve feridos. A Guarda Municipal esteve no local notificando os fatos.

Os agentes AFTs que foram acionados para sinalizar o trânsito na avenida, ficaram na rua Bebedouro, sem necessidade alguma (pois a rua estava interditada e sem fluxo de veículos), fato observado pelo sargento do Corpo de Bombeiros.

“Em operações como essa é preciso que cada um faça seu serviço e evite curiosos. No caso eles (AFTs) estão parados, conversando, ao invés de instruir os motoristas que estão trafegando na avenida logo atrás do nosso caminhão tanque”, disse o sargento.

fonte : O Regional

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